Mas a bancada bolsonarista está aí sempre alerta para aprovar em comissões e no plenário leis como a não obrigatoriedade de vacinar crianças até 5 anos, de querer ainda privatizar aa praias brasileiras e espalhar em redes sociais e em pleno ano eleitoral mentiras e calúnias a torto e à direito com o “direito” de não ser criminalizado pela mentira.
Como alerta a deputada federal Jandira Feghali em seu X (antigo Twitter): “Durante a sessão que manteve o veto de Jair Bolsonaro à criminalização de crimes contra o Estado de Direito - entre eles, as fake news - a oposição reacionária cometeu vários delitos. Mentiram durante a sessão inteira com intenção deliberada de causar desinformação e golpear o processo democrático. Tudo muito grave e estarrecedor. Vamos seguir combatendo as fake news e exigindo regulação das redes para frear o extremismo digital”, alertou a parlamentar.
Mas as fake news e seus propagadores não terão vida fácil no Brasil. Recentemente, Alexandre de Moraes ministro do Supremo Tribunal Federal disse: “A desinformação, as notícias fraudulentas… Não é possível que a sociedade e os Poderes constituídos aceitem essa continuidade sem uma regulamentação mínima que garanta: o que não é possível na realidade não é possível no mundo virtual.”
O bolsonarismo tem algumas vitórias e mostra que não para a sua luta pelo retrocesso civilizatório. O que vale é pauta moralista e retirar da lei direitos que a sociedade tanto luta para conquistar. Sob o manto podre das mentiras segue para tentar destruir a democracia.
Mas, vai encontrar e já encontra em vários segmentos da sociedade. Bolsonaro segue sendo ainda mais rejeitado nas futuras eleições municipais. Segue ainda com o Governo Lula acertando na economia. E segue a sociedade lutando contra o arsenal bolsonarista de mentiras e retrocesso civilizatório.
Quer saber mesmo o que são as mentiras do bolsonarismo? Pode ser isso: “As fake news integram um esquema de desinformação generalizada visando, em meio ao caos cognitivo, à dissonância cognitiva coletiva e delirante, gerar o efeito de realidade paralela, sem o qual não avança a extrema direita transnacional.” A frase definitiva é do professor João Castro Rocha.
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