O Brasil vez por outra
fica envolto no surgimento de salvadores da pátria e agora o mito. Bolsonaro
conseguiu mesmo com sua pouca relevância intelectual e seu mandato de deputado
do baixo clero ser ovacionado em encontros que pelo jeito estão repletos de idiotas
que gritam mito e querem normalizar a extrema-direita.
Quando se tenta
normalizar a extrema-direita nos deparamos com desastres políticos e
econômicos, numa miscelânia de governos que misturam truculência, ignorância, neoliberalismo,
a venda do patrimônio público a preço de banana, destruição das instituições,
aparelhamento do estado como vimos na era Bolsonaro, propostas contra a sociedade
e a diversidade e políticas punitivistas e neoliberais com o intuito de
destruir as economias e a articulação constante para destruição da democracia.
Uma das características
do populismo de extrema-direita é falar o aquilo que alcança certos públicos em
argumentos e palavras que agridem a democracia. A democracia não é apenas a
soma de gente em um evento e isso passar como vontade do povo. A democracia
envolve valores que a extrema-direita não tem, não defende e o que os
extremistas de direita querem é destruir.
O mito da extrema-direita
no Brasil tem agora outro problema. Passou anos se vendendo como honesto, para,
ao final, descobrirmos todo o esquema de joias vendidas para benefício próprio.
Sem falar em outros crimes cometidos em sua desastrosa gestão. Hoje temos a
certeza da ladroagem feita sem limites.
É impressionante como
um grupo político entre no governo federal e consegue aparelhar o estado de tal
forma que achou que poderia até passar a mão em joias e propriedade da União e
tudo ia dar em nada. A impunidade sempre
anda de mãos dadas com o bolsonarismo no Brasil. Basta olhar para tantas
denúncias e provas e todo mundo solto como se nada tivesse acontecido. Ainda
aparece gente na imprensa para normalizar esse comportamento da extrema-direita
brasileira.
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